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quarta-feira, 30 de junho de 2010

♥ Miliária ou borbulhas do calor...

O que é a miliária?

A miliária, também conhecida como "borbulhas do calor" ou "borbulhas de Verão", é uma erupção de pequenas borbulhas (e, por vezes, pequeníssimas bolhas) na pele que pode surgir quando o bebé sofre de muito calor. As borbulhas podem ser vermelhas, especialmente nas peles mais claras. Crianças de todas as idades apresentam as borbulhas de Verão, mas é mais comum nos bebés.

Se o seu bebé apresentar estas borbulhas, os locais onde mais provavelmente as detectará serão as pregas de pele e as partes do corpo em contacto directo com a roupa, incluindo o peito, a barriga, o pescoço, as virilhas e as nádegas. Se usar chapéu, esta erupção pode surgir igualmente no couro cabeludo ou na testa.

O que causa a miliária?

O bebé transpira para arrefecer. Se transpirar tanto que os poros ficam obstruídos, ao ponto de não permitirem a saída do suor, então desenvolvem-se estas borbulhas. (Os bebés e as crianças pequenas são particularmente sensíveis, dado que têm poros mais pequenos do que os adultos.)

O tempo quente e húmido é a época de excelência da miliária, mas esta também pode ocorrer no Inverno, se o bebé usar demasiadas camadas de roupa ou estiver com febre. Por vezes, os bebés desenvolvem miliária depois de ser aplicada uma pomada para a tosse sobre o peito.

A miliária é grave?

Não, mas é um sinal de que o bebé está com calor. O sobreaquecimento pode causar problemas graves, como exaustão pelo calor e insolação. Alguns estudos sugerem que, se o bebé tiver demasiado calor durante a noite, isso pode contribuir para o SMSL. (Síndroma de Morte Súbita do Lactente)

A miliária causa dores ao bebé?

Não, normalmente não é dolorosa, mas pode causar comichão. Algumas das borbulhas podem ser sensíveis ao toque.

Como tratar a miliária?

Comece por refrescar o bebé. Solte ou retire a roupa e coloque-o numa sala arejada ou num local à sombra.

Pode colocá-lo sobre uma toalha de algodão, que pode ajudar a absorver o suor. Aplique toalhas frescas e húmidas nas áreas afectadas pela erupção. Deixe secar ao ar, em vez de esfregar com uma toalha. E não aplique pomadas nem cremes sobre as borbulhas, já que podem piorar devido à acumulação de humidade.

Se estiver calor à noite, utilize ar condicionado ou uma ventoinha no quarto do bebé. Direccione a ventoinha para a zona onde está o bebé mas não para ele directamente. Ou então coloque-a suficientemente longe, para que sinta apenas uma ligeira brisa. O bebé deve ficar confortável, não com frio.

Corte regularmente as unhas do bebé para que não coce as borbulhas se ficar com comichão. Poderá calçar-lhe luvas à noite para que não coce enquanto dorme.

Como prevenir a miliária?

Mantenha o bebé confortavelmente fresco, vestindo-o com roupas largas e leves, especialmente quando estiver tempo quente e húmido. Os tecidos naturais, como o algodão, são absorventes e permitem uma transpiração mais eficiente do que os sintéticos. Evite cuecas de plástico e revestimentos de plástico nas fraldas.

Quando segurar o bebé ao colo, tente não usar tecidos abrasivos, como a lã, que possam irritar a pele do bebé.

Num dia de extremo calor, mantenha o bebé dentro de casa ou procure locais frescos, com sombra e arejados, para se sentar e brincar ao ar livre. Lembre-se de o hidratar bem e regularmente através da amamentação ou com leite de substituição.

Verifique regularmente se o bebé está com demasiado calor. Se não tiver a certeza, sinta a pele do bebé. Se estiver húmida e quente, isso significa que está com calor.

Devo levar o bebé ao médico se apresentar as borbulhas de calor?

É boa ideia consultar o médico para confirmar se se trata efectivamente de miliária. Deve sem dúvida consultar o médico se as borbulhas não desaparecerem passados alguns dias, se parecerem estar a agravar-se ou se o bebé tiver febre.






segunda-feira, 28 de junho de 2010

♥ Parabéns a nossa menina Mirra...

Hoje a nossa menina Mirra faz aninhos :D
Minha linda, que a vida te traga tudo de bom e que essa felicidade seja para sempre =) e que a familia permaneça sempre junta =)
Um Beijinho de PARABÉNS e FELICIDADES :D



sábado, 26 de junho de 2010

♥ O Melhor do Mundo...

♥ Ginástica para bebés...

♥ Porta Bebés...

♥ Yoga para bebés...

♥ Linguagem dos bebés...

♥ O Melhor do Mundo...

♥ O Melhor do Mundo...

♥ Como cuidar do cordão umbilical do bebé ...

Processo de queda

Usualmente, o coto do cordão umbilical do bebé tem cerca de 2 a 4 centímetros de comprimento dependendo sempre por onde foi cortado depois do parto.

Cerca de 2 a 3 dias após do parto, a restante parte do cordão umbilical, ainda presa ao bebé, transformar-se-á de uma protuberância rosa clara para um pequeno coto negro.

Este pequeno coto, normalmente acabará por cair entre os 8 dias e as 4 semanas depois do nascimento do bebé. No lugar dele ficará uma pequena ferida, que levará alguns dias a cicatrizar. Contudo, se depois deste período de tempo ainda se mantiver preso ao bebé, são necessários cuidados extras para evitar uma infeção.

Mudar a fralda

Quando estiver a mudar a fralda ao seu bebé, dobre-a abaixo do cordão umbilical para que este se mantenha exposto ao ar, ajudando assim a secar mais rápido. Algumas fraldas especiais têm um tipo de abertura própria para o cordão umbilical do recém-nascido, mas basta dobrar uma fralda comum para conseguir o mesmo efeito.

Limpeza da área

Cada vez que mudar a fralda ao bebé, gentilmente segure o cordão para cima e com uma bola de algodão esterilizado - embebido em álcool de 70 volumes - limpe a base do cordão (parte onde liga com o corpo). Isto não só evitará infeções mas também ajudará a acelerar o processo de queda do cordão.

Lave sempre as mãos antes de cuidar do umbigo do bebé e depois da troca de fralda. Evite que as fezes ou urina do bebé cheguem ao coto; mas caso isso aconteça limpe-o bem com água e sabão neutro ou só com água. De seguida aplique o álcool.

Cuidados com o banho

Também é muito importante manter a área seca, por isso, até ao cordão umbilical cair, dê apenas banho de esponja ao seu bebé, e certifique-se que não humedece o cordão umbilical.

Atenção

Depois do coto do cordão umbilical cair, a cicatrização completa do umbigo demora cerca de 8 a 10 dias a ficar completa. Às vezes, o umbigo leva mais tempo a cicatrizar, mas desde que não haja mau cheiro ou sinal de infeção, não deverá de existir razão para preocupação. Contudo se ele continuar a sangrar deverá falar com o médico. Se por ventura existir algum tipo de odor desagradável, corrimento ou vermelhidão na área do coto umbilical, deve levar o seu bebé ao médico para que ele o possa examinar e verificar se não existe sinal de infeção.

Caso não caia

Desde que a área não tenha nenhuma infeção ou não se torne numa fonte de sangramento, o tempo não será um grande problema. Mas caso o coto do cordão não caia dentro de um tempo razoável, então poderá ser removido pelo pediatra, sendo algo simples de fazer, por isso não tem de se preocupar caso isso seja necessário; e saiba que em breve já poderá dar banho ao bebé sem problemas ou a colocar as fraldinhas sem ter de as dobrar no topo.

O umbigo do seu bebé será perpetuamente a maior recordação física da grande ligação a si, por isso lembre-se que esta marca será para sempre e não só por isso, mas também, deverá ser bem cuidada.








♥ Porque é que os bebés criam bolhas nos lábios?

Estas bolhas são mais comuns em bebés amamentados ao peito do que com biberão, provavelmente porque os bebés amamentados ao peito têm de criar sucção com a boca, o que causa mais fricção, explica a pediatra Joanne Cox do Children's’Hospital Boston.

"Os pais não devem preocupar-se com as bolhas dos lábios que, normalmente, não são dolorosas," diz Joanne Cox. "Mas se estiver a amamentar, pode experimentar posições de amamentação diferentes. "As bolhas dos lábios aparecem nos bebés mais pequenos e por vezes até mesmo em recém-nascidos – sinal de que o bebé chuchava nos dedos das mãos ou dos pés ainda na barriga da mãe.


♥ Bebé Domador de Serpentes...

♥ O Melhor do Mundo...

sexta-feira, 25 de junho de 2010

♥ O Melhor do Mundo...

♥ Força Portugal...


♥ Os heróis que ajudam a vender alimentos pouco saudáveis...

As crianças estão a ser influenciadas de forma negativa, nas suas escolhas alimentares, pelos seus heróis de animação. Personagens como «Dora, a Exploradora», por exemplo, são usadas em pacotes de produtos alimentares e conduzem crianças de idade pré-escolar a consumir refeições ou snacks hiper-calóricos que tiram lugar a alimentos nutricionalmente saudáveis.

Um estudo realizado na Universidade de Yale analisou as preferências de 40 crianças com idades entre os quatro e os seis anos e concluiu que elas acham mais saborosos os alimentos que têm os seus heróis na embalagem. Todas as crianças provaram diferentes tipos de alimentos, em diferentes embalagens, por duas vezes, em dias diferentes. E preferiram os alimentos que tinham na caixa Dora a Exploradora, Shrek ou Scooby Doo, apesar de serem iguais a outras embalagens onde não os bonecos não estavam presentes.

Os investigadores defendem que os resultados do estudo devem levar à proibição de associar personagens de séries de animação e filmes a alimentos pouco saudáveis.




♥ Bactérias boas passam para o bebé no parto vaginal...

Bebés nascidos por via vaginal tomam contacto, no momento do parto, com uma diversidade de bactérias que reforça o desenvolvimento do sistema imunitário. Aqueles que nascem através de cesariana não passam por esse contacto, o que pode explicar a sua maior propensão para alergias, asma e outros problemas.
Uma equipa de investigadores da Universidade de Porto Rico procurou perceber esta diferença para estabelecer como o tipo de parto pode condicionar o sistema imunitário do bebé. O organismo humano é colonizado por uma série de germes, muitas delas ainda pouco conhecidas. Estão presentes na pele, na boca, nos ouvidos, no aparelho digestivo, nos orgãos genitais, sem provocar infecção e tendo um papel importante no equilíbrio do organismo.

Recém-nascidos colonizados por diferentes bactérias consoante tipo de parto

O ambiente uterino é livre de bactérias, mas a partir do nascimento, inicia-se o contacto com estes micro-organismos. No estudo agora realizado, os investigadores procuraram a presença de germes no organismo dos recém-nascidos e compararam a informação com a pesquisa das mesmas bactérias no organismo materno. E concluiram que os bebés nascidos por via vaginal estão colonizados com bactérias presentes nas mães - bactérias responsáveis por infecções vaginais, doenças das gengivas e a digestão do leite, que foram «adquiridas» durante a passagem no canal de parto.

Por outro lado, os bebés nascidos através de cesariana, estão colonizados com outro tipo de bactérias: as responsáveis por infecções na pele, acne, difteria e intoxicações alimentares.

Os investigadores defendem que os bebés nascidos por cesariana precisam de mais tempo para serem colonizados por bactérias «boas» que são essenciais ao equilíbrio do organismo. Apesar de o estudo abranger um número reduzido de bebés, é mais um passo no sentido de compreender as razões que levam os bebés nascidos por via vaginal a serem tendencialmente mais saudáveis do que aqueles que nasceram por cesariana.

Os resultados foram publicados na edição on line do jornal Proceedings of the National Academy of Sciences.






quarta-feira, 23 de junho de 2010

♥ Monitorizar os movimentos do bebé...

Com que frequência devo sentir movimentos?

O bebé deve mexer-se com a mesma frequência do sexto mês. Todos os bebés têm o seu próprio padrão de actividade e não há um que seja o correcto. Desde que não detecte grandes alterações no nível de actividade do bebé, o mais provável é que esteja tudo bem.

Preciso de registar os pontapés do bebé?

Para uma maior segurança, a partir das 28 semanas, muitos médicos recomendam que monitorize os movimentos do bebé pelo menos uma ou duas vezes por dia. Existem imensas formas diferentes de fazer estas “contagens de pontapés”, por isso fale com o seu médico sobre a forma que prefere utilizar para registar os movimentos do bebé. Esta é uma estratégia comum: escolha uma hora do dia em que o bebé se mexa geralmente mais. (Idealmente, deverá fazer a contagem mais ou menos à mesma hora do dia.) Sente-se sossegada ou deite-se de lado, para não se distrair. Meça o tempo que demora até sentir dez movimentos nítidos — pontapés, agitações e movimentos de todo o corpo, tudo conta. Deverá sentir pelo menos dez movimentos em duas horas. (Não se preocupe; não será provavelmente preciso tanto tempo. Por vezes, sente dez pontapés nos primeiros dez minutos.) Se não sentir dez movimentos em duas horas, pare a contagem e contacte o seu médico ou parteira.

O que devo fazer se achar que os movimentos do bebé abrandaram ou estão diferentes?

Peça ao seu médico que lhe diga quais os tipos de alterações a que deve estar atenta. Em geral, deverá informá-lo sempre que detecte a ausência ou o abrandamento dos movimentos fetais. O bebé pode estar simplesmente numa posição diferente, mas também pode estar em sofrimento. O médico poderá solicitar que efectue um teste de stress fetal ou um perfil biofísico para ver como está o bebé.





♥ Sentir o bebé a mexer...

Quando vou sentir o bebé mexer?

Provavelmente, só começará a sentir o bebé a mexer entre as 16 e as 22 semanas, embora já tenha começado a movimentar-se às 7 ou 8 semanas e possivelmente já tenha assistido às suas acrobacias numa ecografia. As mães veteranas costumam dar conta desses primeiros e subtis pontapés mais cedo do que as grávidas de primeira viagem. (Uma mulher que já tenha estado grávida distingue mais facilmente os movimentos do bebé de outras agitações abdominais, como gases.) A sua constituição física também poderá ter alguma relação com a sua capacidade de distinguir entre um golpe de boxe com a esquerda e uma barriga esfomeada; as mulheres mais magras sentem normalmente mais cedo os movimentos e com maior frequência do que as mulheres com mais peso.

Como vão ser esses primeiros movimentos?

As grávidas descrevem a sensação como pipocas a saltar, um peixinho dourado a nadar dentro da barriga, borboletas a esvoaçar, sensação de pancadinhas e bolhas de ar. Quando sentir os primeiros movimentos muito suaves, pensará provavelmente que serão gases ou fome, mas quando começar a senti-los mais regularmente, reconhecerá a diferença. Estes primeiros movimentos serão provavelmente mais perceptíveis quando estiver sentada ou deitada em repouso.

Quando devo preocupar-me com os movimentos do bebé?

No princípio, sentirá apenas poucos pontapés e muito espaçados. Efectivamente, poderá sentir vários movimentos num dia e, no dia seguinte, não sentir nada. Embora o bebé se mexa e dê pontapés com regularidade, muitos das suas sacudidelas e agitações ainda não têm força suficiente para se fazerem sentir. Quando começar a senti-las regularmente, isso é sinal de que o bebé está óptimo, desde que não verifique grandes alterações nos seus níveis de actividade habituais.






♥ As cinco melhores posições de ioga para a grávida...

A batata frita... Deite-se de costas e equilibre uma lata comprida de batatas fritas sobre a barriga. Veja se consegue comê-las todas antes de adormecer.

O espirro... Quando se aproxima um espirro, aperte os joelhos, inspire e expire e tente lembrar-se da sensação que tinha quando o conseguia “segurar”. Mantenha esta postura ao mesmo tempo que coxeia a caminho da casa-de-banho para mudar de roupa interior.

A grande cãibra... Tente esticar-se por cima da barriga para esfregar a perna e, ao mesmo tempo, grite suficientemente alto para acordar toda a vizinhança.

O arroto do almoço... Encoste o queixo ao tórax e expire o mais silenciosamente que conseguir com a boca fechada. Mime-se a seguir com uma boa e meditativa mousse de chocolate.

A anca dormente... Deite-se de lado até ficar dormente. Role para o outro lado.


♥ Grávida na praia...

Nadar é um melhores e mais seguros desportos para manter o seu corpo de grávida em forma, mas o fato-de-banho do costume não vai servir confortavelmente durante muito mais tempo. Siga as seguintes dicas para a melhor escolha:

• As cuecas de biquíni menos cavadas proporcionam uma boa cobertura para ancas mais largas, enquanto uma cava mais alta faz que as pernas mais curtas pareçam mais longas.

• Com um bonito trikini, consegue uma cobertura solta e completa para esconder a barriga. Procure um formato atraente em évasé com aberturas laterais.

• Um soutien com armação com copas moldadas fornece suporte a um peito de maiores dimensões (certifique-se apenas de que o elástico não aperta demasiado). Costas à competição, em T e tops sem costas também funcionam bem.

• Um top de cor escura combinado com uma cueca de cor clara disfarça o aumento da largura do tórax.

• As alças devem ser almofadadas para evitar que se enterrem nos ombros.

• Ande de um lado para o outro no provador – sente-se, dobre-se, torça-se e levante os braços – para ter a certeza de que se sente confortável.

• Seja ousada: escolha um fato-de-banho de duas peças para exibir a barriga à medida que vai crescendo!

• Quer esteja grávida, ainda a tentar engravidar ou se já tiver filhos, com a prática regular de exercício pode sentir-se sempre óptima. Mas quantas de nós fazem mesmo isso?







♥ Ginecologistas e obstetras treinam recolha do sangue do cordão umbilical...

A Crioestaminal, em parceria com o Centro de Simulação Biomédica dos Hospitais da Universidade de Coimbra, realizou mais uma sessão da segunda edição do Projecto CrioSIM – “Gestão de Eventos Críticos em Obstetrícia”.

Esta acção de formação permite aos especialistas aperfeiçoar capacidades que as formações tradicionais não abrangem, como por exemplo a técnica de colheita do sangue do cordão umbilical.

A forma como é recolhido o sangue do cordão umbilical no momento do parto influencia directamente a qualidade e quantidade da amostra que será posteriormente guardada, numa altura em que cada vez mais pais optam por guardar o sangue do cordão umbilical dos filhos, quer em bancos familiares, como a Crioestaminal, quer no banco público.

Um maior volume de sangue do cordão umbilical, com maior quantidade de células estaminais é garantia de uma maior probabilidade de sucesso em caso de necessidade de transplante.

Além do treino da recolha do sangue do cordão umbilical, a iniciativa recorre a exercícios de simulação, num formato idêntico ao de uma “maternidade virtual”, em que as principais preocupações recaem no aperfeiçoamento do desempenho técnico e do comportamento em eventos críticos de obstetrícia.

A simulação visa a estruturação e reforço do trabalho de equipa no desenvolvimento de competências técnicas e não técnicas e dos procedimentos de segurança da paciente.

“Erro médico e factores humanos”, “Introdução à simulação médica” e ”Gestão de eventos críticos em Obstetrícia – fundamentos, princípios e aplicação” são os temas que constam do programa da formação, dividida por dois momentos: o primeiro relativo à formação e simulação de exercícios no Centro de Simulação Biomédica dos HUC; o segundo compreende uma visita guiada aos laboratórios de criopreservação e diagnóstico molecular da Crioestaminal, localizados no Biocant Park – Parque Tecnológico de Portugal, em Cantanhede.

Joana Carvalhas, coordenadora das acções de formação no Centro de Simulação Biomédica, explica que “este workshop que promovemos incide sobretudo em capacidades não técnicas.

Procuramos transmitir noções que a formação tradicional não abrange, como por exemplo importância do trabalho de equipa, da comunicação eficaz ou duma liderança clara, que são fundamentais em situações de tensão, como são os acontecimentos críticos na área da obstetrícia”.









♥ Bebés que não querem dar a volta...

Estima-se que aconteça em três a cinco por cento das gravidezes (não contando com as de gémeos): o bebé chega ao final da gestação apresentando-se sentado, com as nádegas encaixadas no canal de parto, em vez de estar de cabeça para baixo. É aquilo que os médicos chamam «apresentação pélvica».

Esta apresentação torna o parto vaginal complicado, pois a cabeça do bebé pode ficar presa e haver dificuldade em tirá-la, uma vez que o corpo, com menos volume, não esticou a cervix o suficiente, de forma a abrir passagem à cabeça. O prolapso do cordão é também um risco acrescido nesta situação: o cordão sai antes da cabeça e pode ficar sobe pressão entre o canal de parto e o corpo ou a cabeça do bebé.

Há alguns estudos que apontam uma certa tendência genética para a apresentação pélvica. Se o pai ou a mãe, ou ambos, estavam sentados no final da gravidez, então o bebé tem o dobro das probabilidades de vir a apresentar-se também nessa posição (estudo publicado no British Medical Journal).



Uma ajuda exterior

Os médicos optam quase sempre por uma cesariana electiva (marcada antecipadamente). Defendem que a cirurgia é mais segura neste tipo de apresentação. Alguns, poucos, podem sugerir tentar manobras exteriores como forma de ajudar o bebé a dar a volta antes do parto. Trata-se da «versão cefálica externa». Deve ser feita entre as 35 e as 36 semanas de gestação, pois até essa data o bebé ainda pode dar a volta sozinnho.

Segundo os dados de um hospital britânico, a taxa de sucesso desta técnica é de cerca de 70 por cento. Existe o risco (5 por cento) de o bebé regressar à apresentação pélvica antes do parto. E existe também um risco reduzido (cerca de 0,5 por cento) de ser necessária uma cesariana de emergência por descolamento da placenta. Também pode acontecer entrar em trabalho de parto.


Terapias alternativas


A acupunctura pode dar uma ajuda em casos de bebés em apresentação pélvica. O princípio é que estimulando certos pontos (com calor) que estão ligados ao útero, o bebé é estimulado a dar a volta.


Certas posições de ioga - se está habituada a praticar -também podem ajudar. Assim como a homeopatia.


Andar regularmente e assumir posições verticais e inclinada para a frente são atitudes favoráveis a uma versão espontânea. Ajoelhada no chão, de gatas e apoiada nos antebraços é uma posição que dá espaço ao bebé para dar a volta. Pode ficar assim 15 minutos por dia. Evite sentar-se de pernas cruzadas.


A visualização é outra técnica usada nestas situações. Se está habituada a fazer relaxamento, procure fazê-lo imaginando o bebé virado de cabeça para baixo.



terça-feira, 22 de junho de 2010

♥ Movimento Pijaminha...

Solidariedade IPO DIVULGUEM E PARTICIPEM, TANTAS VEZES QUANTO POSSÍVEL... OBRIGADA!!!... São necessários (principalmente) pijamas para as crianças que estão no IPO a fazer tratamentos de quimioterapia. Após os tratamentos, os pijamas ficam muito sujos e gastam-se rapidamente. Esta ideia surgiu há dois anos e hoje já é apelidada de *Movimento Pijaminha* pelo sucesso que têm tido os esforços conseguidos! As necessidades existentes passam pela falta de pijamas, pantufas, chinelos, meias, robes e fatos de treino. Para todos a vida não está fácil, mas dentro das possibilidades de cada um há sempre espaço para participar, comprando ou obtendo junto de amigos e familiares agasalhos que já não sirvam. No ano passado foram entregues 76 pijama e o IPO ficou muito satisfeito com esta dádiva. Este ano vamos TODOS repetir a façanha, e se possível ultrapassar este número. Se divulgarem já estão a ajudar!!! :-))

Está num grupo do facebook cujo nome é "Ajude as crianças com doenças oncológicas"

http://media.causes.com/810623?p_id=88538330&s=fb_feed




♥ Andarilhos... Perigosos ou não ?

Segundo a Associação para a Promoção da Segurança Infantil (APSI), os andarilhos são o artigo para crianças disponível no mercado que mais acidentes provoca. Seja porque caem de escadas ou porque batem com a cabeça ou a face em mesas, prateleiras ou outros móveis.

Também há acidentes com andarilhos em que as crianças caíram em piscinas e outras que embateram com adultos que transportavam alimentos quentes, tendo sofrido queimaduras.

Claro que a segurança é razão mais do que suficiente para não comprar e não aceitar andarilhos, bem como para alertar outros pais para os perigos a que o seu uso expõe as crianças.
Mas há outra razão para afastar este «veículo» do seu bebé. É que ao contrário do que muitas pessoas ainda pensam, o andarilho atrasa a aquisição da marcha. Nenhum bebé começa a andar mais depressa por usar o andarilho. Pelo contrário, este atrasa esta aquisição pois não permite que o bebé se mexa livremente, desenvolvendo o equilíbrio e os músculos das pernas.

A APSI deixa um conselho aos pais que ainda têm um andarilho lá em casa: deitem-no fora, mas destruam-no primeiro, de forma a que não constitua perigo para mais nenhum bebé.


♥ Fugir das mães superlativas...

Quando uma mulher engravida descobre uma espécie de gente para a qual não tinha ainda despertado: os palpiteiros. Os sabe-tudo, os «olha que só te aviso porque já passei pelo mesmo», as amigas «tu é que sabes, mas…», ou, noutra versão, as «se eu fosse a ti». Há ainda as fundamentalistas do parto natural, as defensoras da indução/cesariana marcada na agenda, que cantam louvores à epidural. Depois, há a raça das mães superlativas que trabalharam até ao último dia de gravidez, passaram olimpicamente pelo mais horrível dos partos com dores lancinantes, que aguentaram estoicamente mais de 12 horas de trabalho de parto para «acabar numa cesariana de urgência» e, por isso, «mais vale ires directamente para a cesariana…»

Cada vez mais, o primeiro filho é igualmente o primeiro recém-nascido que a mulher vê e contacta de perto. Por isso, tudo o que foi natural até à geração das nossas mães passou a ser um bicho-de-sete-cabeças. Em vez de nos deixarmos guiar pelo que nos parece melhor, ficamos absolutamente bloqueadas. Como se houvesse um código de boas práticas para grávidas e mães. Não há nenhuma regra que seja infalível. O que faz sentido para uns não tem qualquer cabimento para outra família. Trabalhar até ao final da gravidez pode fazer sentido para algumas mulheres e para outras o ideal é desacelerar o ritmo e aproveitar para descansar uns tempos antes de o bebé nascer. Para umas grávidas, faz sentido fazer todos os diagnósticos pré-natais que existem, outras não serão insensíveis nem obscuras se nem o sexo do bebé quiserem saber.

Querer fazer um parto natural é tão válido como querer a indução com hora marcada. Desde que a mãe tenha a informação real e objectiva das duas realidades. O que não é aceitável é que médicos e profissionais de saúde influenciem a grávida no sentido da indução sem lhe explicarem que a estatística demonstra que este tipo de partos termina quase sempre em parto com fórceps ou mesmo com cesariana. Muito devagarinho, os hospitais portugueses começam a dar passos no sentido da humanização do parto. Mas para as coisas funcionarem como deve ser têm de formar os respectivos corpos clínicos nesse sentido. Porque não basta anunciar que se muda, se quem lá trabalha continua a refugiar-se no parto medicalizado.

Depois de o bebé nascer, há sempre uma mãe que tem a história mais dolorosa da subida do leite mas que, com o seu saber insuperável, conseguiu aguentar sem verter uma lágrima, há as mães que aguentaram as dolorosas horas pós-parto sem uma queixa. E, horror dos horrores, há as mães que nos garantem que os seus filhos quando nasceram não choravam quase nada, nunca tiveram «cólicas» e que mamaram sempre lindamente.

Chegados a este ponto só apetece atirar estas amigas pela janela fora. Pena é que é precisamente nos momentos em que a mãe está em casa, quase sempre sozinha durante o dia, com o seu filho que não pára de chorar, ou não pega na mama, ou quase não dorme e resolve desabafar com a amiga de sempre leva com o sermão da perfeição.

Um mês depois de a filha nascer, telefonei, como sempre, a uma amiga que estava absolutamente de rastos. Só tinha vontade de chorar porque a bebé não parava de gritar e ela sabia que era a única criança que ao nascer era assim. Perguntei-lhe onde é que tinha ido buscar ideia tão absurda e ela respondeu que tinham sido as amigas que lhe tinham garantido que os filhos quando nasceram eram uns santos. Portanto ela não só estava com os nervos em franja por não conseguir acalmar a filha, como ainda tinha recebido um atestado de incompetência das ditas amigas. Achei criminoso e disse-lhe que não havia bebé nenhum que não chorasse, que essa era a única forma de eles comunicarem. Que na melhor das hipóteses as amigas tinham-se esquecido já dos primeiros meses de vida dos filhos, blá, blá, blá. Sei que ela ficou mais calma por perceber que era normal e que todos os bebés têm os seus momentos.

No fundo, tal como defende o pediatra norte-americano Michel Cohen, as mães têm de perceber que nem sempre vão conseguir acalmar o seu bebé e no dia em que aceitarem essa realidade as coisas ficam mais calmas. Às vezes o bebé precisa mesmo só de chorar. Só isso. Não é preciso entrar em pânico e seguramente não se deve sentir culpa por estar a fazer alguma coisa mal.

Temos ainda o clássico: «Tem fome». Antigamente, dar de mamar era simples e fácil. Agora é muito mais difícil. Porque há menos filhos, menos experiências partilhadas e menos convívio com bebés. Mas as mães superlativas nunca tiveram qualquer problema. Sempre deram de mamar sem problemas e com um bocadinho de sorte nunca tiveram os mamilos a sangrar nem com gretas. A verdade é que nos primeiros tempos é mais difícil do que parece, porque, para a maioria das mulheres, deixou de ser natural. Há uma aprendizagem que nuns casos corre lindamente e noutros é um suplício.

Mas tudo isto é normal. No primeiro mês há muitos acertos a fazer e só uma grande determinação e força de vontade impede de ceder às maravilhas do suplemento «que os põe a dormir a noite toda». Nesta fase, as amigas, tias, avós, vizinhas, etc., vão avaliando a competência da mãe pelo aumento de peso do bebé. E esquecem-se que um bebé amamentado não é tão gordo como um bebé alimentado a leite artificial. Por isso, se o bebé chora é porque tem fome, se dorme pouco é porque tem fome, se mama de duas em duas horas é porque não fica satisfeito, se demora muito tempo a mamar é porque o leite não é suficiente.

E lá anda a pobre da mãe cansada, confusa e perdida sem saber o que fazer. Neste caso em concreto, o melhor mesmo é tentar pedir ajuda – o mais depressa que puder – a quem sabe. Ou seja, a enfermeiras especialistas em saúde materna ou a quem se dedica a esta questões como o SOS Amamentação (http://www.sosamamentacao.org.pt), gente mais do que preparada para responder a todas as questões, mesmo as que pareçam absurdas. Assim foge-se das amigas sabichonas e evitam-se críticas dispensáveis.



domingo, 20 de junho de 2010

♥ Saltos altos na gravidez...

Se está grávida, deve evitar o uso de saltos altos. O conselho vem da Sociedade de Quiropodologistas e Podologistas britânica que realizou um inquérito a mil grávidas sobre o tipo de sapatos que usam. As respostas permitiram concluir, por exemplo, que um terço das grávidas arrisca-se a desenvolver problemas nos pés devido aos saltos altos.

Descobriu-se que são muitas as que usam regularmente nos pés calçado que, apesar de fashion, não é o mais saudável: 66 usam sandálias (tipo chinelo), 32 por cento continuam a usar saltos alto de vez em quando, 53 por cento calçam sabrinas, e 30 por cento usam botas rasas (Ugg, ou do mesmo género).

Em comunicado, esta associação profissional alertou para o facto de as pressões da moda estarem a afectar a saúde das grávidas. Mais de metade das inquiridas admitiu sentir-se pressionada para seguir durante a gravidez as tendências muitas vezes criadas pelas celebridades.



70 por cento das grávidas admitem que têm problemas nos pés, como tornozelos inchados (37 por cento), pés inchados (45 por cento) e dores no arco do pé e nos calcanhares (16 por cento). Os especialistas aconselham calçado que dê suporte ao pé e que não seja completamente raso.

A gravidez é um período especialmente sensível para os pés, pois as hormonas envolvidas nesta fase levam a um relaxamento muscular e dos ligamentos. Isto faz com que haja uma vulnerabilidade acrescida de distensões nos ligamentos dos tornozelos.

Os saltos altos alteram a postura, reduzem os músculos da barriga da perna e fazem aumentar a pressão exercida nas costas e joelhos. Esta pressão acrescida numa fase já de si vulnerável, como a gravidez, aumenta os riscos de problemas nos pés, lesões nas pernas e nas costas e também o risco de queda.


O calçado ideal para uma grávida:


  • deve apoiar confortavelmente o pé e envolvê-lo de forma segura - evite tiras e correias finas que permitem que o pé tenha folgas.

  • Não deve ser completamente raso, mas também não deve ter um salto mais alto do que 3 cm.
  • À frente não deve ser pontiagudo, de forma a que os dedos não fiquem apertados. Deve sobrar 1 cm à frente do dedo mais comprido (lembre-se que é provável haver inchaço dos pés, sobretudo no Verão).



  • sábado, 19 de junho de 2010

    ♥ Filme da Semana - Plano B... Bebé...

    Aconselho vivamente a quem goste de filmes sobre grávidas e bebés que veja pois este filme está demais :D

    quinta-feira, 17 de junho de 2010

    ♥ Andreia Monteiro

    Nome: Andreia Monteiro
    Nick:
    Yoko

    Data de Nascimento: Mamã - 21 Dezembro de 1981 Principe Rafael: 5 Junho de 2010 com 5,010kg e 55 cm

    ♥ Bela dupla, digam lá? :P

    ♥ O Melhor do Mundo...

    quarta-feira, 16 de junho de 2010

    ♥ O Melhor do Mundo...

    ♥ O Melhor do Mundo...

    ♥ O Melhor do Mundo...

    terça-feira, 15 de junho de 2010

    ♥ Proteger o bebé do sol...

    Uma queimadura solar resulta da sobreexposição à radiação ultravioleta (UV) do sol. A pele do bebé é muito fina e delicada, estando por isso sujeita a queimaduras solares, mesmo que tome as melhores precauções – e podem bastar dez a quinze minutos de exposição para acontecerem. O bebé pode ficar queimado mesmo num dia enevoado ou fresco já que não é a luz visível nem o calor do sol que causam as queimaduras, mas sim a radiação UV invisível. As queimaduras solares podem ser dolorosas e, além disso, podem provocar problemas mais graves, como desidratação e febre.

    Poderá não dar conta de uma queimadura solar logo que chegue a casa, dado que a vermelhidão e a dor de uma queimadura ligeira de primeiro grau demoram várias horas a aparecer. Uma queimadura solar de segundo grau, mais grave, pode manifestar-se através de pele vermelha, sensível, inchada ou com bolhas, quente ao toque. É muito improvável que um bebé apanhe uma queimadura de terceiro grau – a pior – após uma exposição ao sol.

    Como tratar uma queimadura solar ligeira?

    Se a queimadura solar for ligeira, embeba uma fralda de pano ou uma toalha limpa em água fresca, esprema e aplique suavemente sobre a área queimada durante dez a quinze minutos, algumas vezes por dia (certifique-se de que a criança não fica com frio). A seguir a estes tratamentos, aplique suavemente um creme hidratante à base de água. Além disso, dê muitos líquidos ao bebé – leite materno, leite de substituição ou, no caso de um bebé mais crescido, água – para evitar a desidratação.

    Se se tratar de uma queimadura solar grave e a pele apresentar bolhas (sinal de queimadura de segundo grau), contacte o pediatra e solicite informações específicas. O médico poderá receitar pomadas ou cremes de aplicação tópica, um analgésico infantil sem aspirina, mas nunca faça o esvaziamento das bolhas.

    Como evitar que o meu filho apanhe uma queimadura solar?

    A melhor forma de proteger o bebé é expô-lo o menos possível à luz directa do sol, especialmente entre as 10h da manhã e as 4h da tarde, que é o período de maior intensidade da radiação solar. Por rotina, o bebé deve usar sempre chapéu, calças leves e uma camisola de mangas compridas quando sai à rua a meio do dia. As roupas de malha compacta protegem melhor do que os tecidos de malha larga (para ver a densidade da malha, segure o tecido contra a luz – quanto menos luz atravessar, melhor). Acrescente um par de óculos com protecção anti-UV, caso consiga que o bebé os use. Utilize chapéu de sol, cadeira de passeio com capota (não plástica) ou uma tenda para proteger o bebé quando estiver no exterior.

    Até 1999, a American Academy of Pediatrics (AAP) desaconselhava a utilização de qualquer tipo de creme solar em bebés com menos de 6 meses de idade, dado que a capacidade da pele metabolizar e excretar as substâncias químicas pode ainda não estar completamente desenvolvida. Esta recomendação foi entretanto ligeiramente alterada. Actualmente preconiza-se que pode utilizar um protector solar em bebés com menos de 6 meses de idade se não houver a possibilidade de colocar roupa adequada ou não estiver disponível qualquer zona de sombra, mas deve consultar primeiro o pediatra. Isto significa que o melhor é aplicar o protector solar indicado apenas nas zonas expostas.

    Para os bebés com mais de 6 meses, utilize um filtro solar à prova de água concebido especificamente para crianças. Escolha um filtro solar identificado como de “largo espectro”, o que significa que protege contra os raios ultravioletas B (UVB) e ultravioletas A (UVA). Os filtros solares com óxido de zinco e dióxido de titânio são adequados para utilização em zonas particularmente sensíveis, como o nariz e os lábios.

    A AAP e a American Academy of Dermatology recomendam um factor de protecção (SPF) mínimo de 15, mas muitos especialistas recomendam SPF 30 ou superiores para os bebés e muitas fórmulas de filtros solares para bebés apresentam factores de protecção superiores. Se possível, aplique o filtro solar 30 minutos antes da exposição ao sol e renove a aplicação pelo menos de duas em duas horas, especialmente se o bebé tiver estado a brincar na água ou a transpirar (mesmo que o filtro solar seja à prova de água).

    Quando experimentar um filtro solar novo, teste primeiro nas costas da criança para se certificar de que não faz qualquer reacção. Se surgir uma erupção ou uma vermelhidão no local do teste, substitua por uma fórmula hipoalergénica.


    ♥ Se está grávida, evite tomar chá verde...

    Substâncias presentes no chá verde - as taminas - inibem a absorção de ácido fólico por parte da mãe. A descoberta foi feita por acaso, quando se estudava o efeito preventivo deste chá para certos tipos de cancro.

    O ácido fólico é um nutriente fundamental para o desenvolvimento fetal, nomeadamente prevenindo defeitos do tubo neural, e por isso é especialmente importante que as grávidas aumentem a sua dose diária. Previne também o aparecimento de problemas de coração, lábio leporino e o desenvolvimento de alguns tipos de cancro na infância.

    Mulheres que consomem mais de três chávenas de chá verde por dia durante a gravidez têm três vezes mais probabilidades de dar à luz um bebé com Espinha Bífida, um dos problemas congénitos mais frequentes.

    O primeiro trimestre é o mais crítico por isso o suplemento de ácido fólico deve começar a ser tomado ainda antes da confirmação da gravidez. Moderar o consumo de chá verde sobretudo durante este período é, portanto, recomendável. Tal como evitar tomá-lo durante ou logo após as refeições.

    Outro efeito já conhecido do chá verde é limitar a absorção de ferro, outra razão que deve levar as grávidas a moderar o seu consumo. Apesar de ser menos rico em cafeína do que o café e o chá preto, e por isso ser a escolha natural de muitas grávidas, esta não é uma boa opção como bebida regular para quem está à espera de bebé.


    Tirando a fase da gravidez, o chá verde tem muitos benefícios para a saúde e tomá-lo é, seguramente um bom hábito. No entanto, prefira sempre fazê-lo fora das refeições.



    ♥ Alimentos sólidos devem esperar...

    Prevenir a escalada da obesidade é, definitivamente, uma prioridade. Mais do que o tratamento - difícil e com pouca eficácia - o melhor caminho é mesmo a prevenção. A amamentação é uma das melhores armas nesta batalha. Investigadores dinamarqueses investigaram a hipótese de a amamentação prolongada e o adiamento da diversificação alimentar poder ser uma resposta eficaz e válida na prevenção da obesidade.

    Estudaram os dados de saúde de um grupo de pessoas desde o nascimento até à idade adulta. A duração da amamentação não teve grande influência no Índice de Massa Corporal (IMC) durante a infância, adolescência e idade adulta. No entanto, o risco de ter excesso de peso aos 42 anos de idade diminuiu à medida que a introdução dos sólidos na alimentação do bebé foi mais tardio. A cada mês que a diversificação alimentar foi adiada correspondeu um decréscimo de 10 por cento na probabilidade de ter excesso de peso aos 42 anos.

    Há muitos factores que se conjugam na predisposição para a obesidade e excesso de peso. Conhecê-los e usá-los a favor da saúde dos seus filhos é dever dos pais. Este é mais um a ter em conta: se puder, adie a introdução dos sólidos.

    As conclusões do estudo serão publicadas no números de Março da publicação científica The American Journal of Clinical Nutrition.


    segunda-feira, 14 de junho de 2010

    ♥ Toca a dançar Kuduro...

    ♥ Bebé chora com golo da Argentina...

    ♥ Memórias e Sabores...

    As mais precoces sensações de sabor experimentadas pelo seu bebé são determinantes para as suas preferências futuras em termos de produtos alimentares.

    Investigadores destas áreas identificaram três períodos críticos no que diz respeito a esta forma de moldar, durante a primeira infância, os futuros hábitos alimentares.

    O primeiro remonta ainda ao tempo em que o bebé ainda está no útero, mais concretamente, por volta dos dois últimos meses de gestação. Neste primeiro período, é evidente a existência de uma ligação entre as preferências alimentares da mãe em termos de sabores, e as que o bebé irá desenvolver na altura em que estiver a ser desmamado.

    Os primeiros meses da amamentação também são importantes, uma vez que o leite materno contém sabores relacionados com a alimentação da mãe, o que leva a criança a experimentar novos sabores a cada mamada.

    Neste sentido, garante a especialista Julie Mennella, investigadora do Monell Chemical Senses Center de Filadélfia, esta fase é igualmente determinante no processo das preferências alimentares, ainda no domínio da memória-sabor.

    Finalmente, o momento em que a criança é desmamada, também é outro marco significativo no que diz respeito a preferências. Quando crescer, é sabido que o bebé nutrirá especial gosto pelos novos alimentos que agora começa a tomar o gosto. Por isso, os especialistas recomendam que se introduza na alimentação do bebé um produto de cada vez, separadamente e sem misturas, como por exemplo, puré de cenoura ou de bróculos.

    É a forma mais segura de que ele venha a reconhecer, a partir dos sete meses de idade, os sabores e as texturas de cada um deles. Estudos evidenciam que não é boa ideia dar ao bebé alimentos misturados, como papas de carne com legumes, por exemplo.

    Quando se habitua a sabores indiferenciados, mais tarde terá dificuldade em adaptar-se a novos sabores, sentirá aversão pela diversidade e será difícil de contentar.


    domingo, 13 de junho de 2010

    ♥ Iogurte protege os dentes...

    Crianças que consomem regularmente iogurte - pelo menos quatro vezes por semana - correm menos riscos de vir a desenvolver cáries do que aquelas que apenas comem um iogurte ou menos por semana.

    É o que conclui um estudo realizado no Japão, envolvendo 2 mil crianças de três anos. O consumo de quatro iogurtes por semana faz diminuir 22 por cento o risco de cáries. Outros lacticínios, incluindo o leite, não têm o mesmo efeito.

    Aparentemente, na opinião dos investigadores, o iogurte possui certas proteínas que funcionam quase como um selante na superfície dos dentes, protegendo-os do ataque das bactérias. Os resultados do estudo foram publicados na revista científica Dentistry.

    Saber escolher!

    Convém no entanto, escolher iogurtes com baixo teor de açúcar. Quando olhar para a composição do iogurte tenha atenção aos açúcares escondidos: glucose, frutose ou amido hidrolisado são tudo açúcares.


    ♥ Alimentação da grávida pode prevenir eczema infantil...

    São muitas as crianças que sofrem de eczema. Se está grávida, saiba que aquilo que come pode diminuir as probabilidades de o seu filho vir a sofrer com este tipo de problema de origem alérgica que causa grande desgaste psicológico e que não é fácil de tratar.

    O segredo, segundo um estudo publicado na revista Allergy, é reforçar o consumo de alimentos ricos em vitamina E e betacaroteno, presentes em vegetais verdes e amarelos, citrinos e outros frutos.

    Os investigadores da Universidade Fukuoka, no Japão, analisaram dados de 763 mulheres desde a gravidez para avaliar o impacto da sua alimentação no desenvolvimento de eczema infantil nos filhos. Outros dados foram cruzados, como hábitos de vida que aumentam os riscos de alergia.

    Verificou-se que os filhos das grávidas que faziam uma alimentação rica em vegetais verdes e amarelos, citrinos e frutas ricas em betacaroteno, tiveram menor incidência de eczemas do que as que faziam uma alimentação com menos alimentos deste tipo.


    sexta-feira, 11 de junho de 2010

    ♥ Despertar um bebé sonolento...

    Métodos

    Pode tentar um destes métodos para o despertar:

    # Com o quarto aquecido (±24ºC) dispa o seu bebé, deixando-o apenas com a fralda.

    # Massaje suavemente o bebé, desde os dedos das mãos e pés até ao peito

    # Com um dedo limpo, estimule as suas bochechas, lábios e boca.

    # Chame o seu bebé pelo nome, cante ou fale com ele em voz baixa.

    # Faça com que ele veja a sua cara e olhos.

    # Coloque o bebé, junto do seu peito, em contacto pele-com-pele.

    # Durante a mamada, faça cócegas por baixo do queixo do bebé.

    # Mude a fralda.

    # Passe os seus dedos pelas costas do seu bebé.

    # Tire o bebé da mama e ajude-o a arrotar.


    ♥ Diabetes Gestacionais...

    Uma em cada 20 grávidas sofre de diabetes gestacional, sendo um problema que normalmente se desenvolve pelo terceiro trimestre de gestação.

    Esta diabetes desaparece depois do parto, mas é preciso cuidado para evitar as complicações associadas, como o perigo de se instalar um cenário diabetes de tipo 2, ou o desenvolvimento de fetos demasiado grandes, alerta a Bayer HealthCare.

    A partir das 20 semanas, é importante despistar o aparecimento de diabetes e, caso seja detectada, corrigir a hiperglicemia.

    Para estas gestantes, como para as que já tinham diabetes tipo 1 ou tipo 2 antes da gravidez, é fundamental o controlo apertado dos níveis de açúcar no sangue.

    «O excesso de açúcar no sangue durante a gravidez acarreta complicações, tanto para a mãe como para o feto, cuja gravidade depende do controlo glicémico. A principal é a macrossomia (bebés que têm mais de quatro quilos ao nascer), que leva a problemas durante o parto obrigando à realização de cesariana», esclarece a empresa.

    A Organização Mundial de Saúde calcula que existam 185 milhões de diabéticos em todo o mundo, mas apenas 40% estão diagnosticados e tratados.

    Em Portugal, há mais de 500 mil diabéticos e o número tem tendência a aumentar nos próximos anos. Cerca de 90% das pessoas com diabetes são do tipo 2.


    quinta-feira, 10 de junho de 2010

    ♥ SOS ANIMAIS...

    Queridas, eu sei que não tem nada a haver com o blog mas não pude ficar indiferente...

    Passei por este blog e tentem divulgar... Quiçá ajudar :)

    http://wecare4animals.blogspot.com/



    Eles MEREÇEM :D

    quarta-feira, 9 de junho de 2010

    ♥ A Mais Fofa Luta De Wrestling De Sempre...

    ♥ Discussão De Namorados


    ♥ O Primeiro Petazetas Nunca Esquece...




    ♥ Menina Com 1 Ano A Fazer Snowboard...



    ♥ Crescer com duas mães...

    Na semana em que se registou em Portugal o primeiro casamento entre pessoas do mesmo sexo, no caso entre duas mulheres, tornam-se conhecidos os resultados que um estudo que avaliou o desenvolvimento de crianças educadas por casais de lésbicas. O estudo foi realizado ao longo de 20 anos e acompanhou o crescimento de 78 crianças, desde o planeamento da gravidez. Os autores, da Universidade da California, Los Angeles, EUA, afirmam que em comparação com jovens da mesma idade, os filhos de casais de lésbicas são equilibrados do ponto de vista psicológico, social e académico. Acrescentam ainda que têm menos problemas de integração e demonstram menos agressividade e comportamentos desviantes do que a média dos indivíduos da mesma idade.

    Os resultados serão publicados no número de Julho da revista científica Pediatrics.

    A justificação para estas diferenças está, segundo os investigadores, no facto de as mães lésbicas serem pessoas geralmente muito comprometidas e envolvidas na educação dos filhos. Adiantam também a hipótese provável de os resultados seriam semelhantes para famílias resultantes da união de dois homens, até porque só gays com uma boa posição económica e muita vontade conseguem adoptar nos EUA.

    Portugal tornou-se o sexto país da Europa a permitir o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Teresa Paixão e Helena Pires foram as primeiras a dar o nó. Presentes estavam as filhas, de uniões anteriores, que vivem actualmente com elas. O advogado, Luís Rodrigues, afirmou, na ocasião, qua as duas lutarão agora pela conquista de direitos no que diz respeito à parentalidade e adopção.


    ♥ Chupetas da Nuk...

    Obrigada a mamã Miranda por este belo site =)

    http://www.chupetascomnome.com/shop/silicone-50c1.html


    terça-feira, 8 de junho de 2010

    ♥ Concerto para Bebés...

    Foram necessários 11 anos de projecto e mais de 500 concertos realizados para encontrar um solista que aceitasse o desafio. Será neste mês de Junho, e com o Ricardo Parreira os nossos bebés vão desfrutar do melhor que se pode ouvir neste instrumento idiomático da cultura musical portuguesa.
    O fado vai estar inevitavelmente presente, mas é o timbre intenso e expressivo da guitarra e a mestria criativa e improvisadora de Ricardo Parreira que vão deliciar bebés pequeninos e grandes. Porque também o fado começa de pequenino.
    Aqui fica o link:

    http://www.ticketline.pt/Espectaculo.aspx


    ♥ Festival Panda...

    Para quem quiser passar um belissimo dia com os filhotes nada como surpreende-los com este festival...
    O Festival do Panda :D

    Deixo aqui o link para verem o preço dos bilhetes :D

    http://www.online24.pt/bilhetes-do-festival-panda-2010/



    ♥ Parabéns a Mamã Andreia32 e á sua Filhota...

    Hoje a filhota da nossa menina Andreia32 faz 5 aninhos ( já está uma mulher :P ) ! Muitos Parabéns á Mamã Andreia32 e á sua filhota mais linda e que tudo vos corra bem pela vossa vida fora :D
    Felicidades meus amores :D


     

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