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sábado, 21 de agosto de 2010

♥ Bloood...

terça-feira, 17 de agosto de 2010

♥ Tenha certeza que sua filha foi dormir, se não...

♥ Quando devem deixar as fraldas?

A idade ideal para deixar as fraldas é entre os dois e os três anos, mais precisamente entre os 27 e os 32 meses. Um estudo realizado nos EUA e publicado no Journal of Pediatric Urology demonstrou que deixar passar esta etapa sem dizer adeus às fraldas aumenta os riscos de incontinência de urgência (ou bexiga hiperactiva) - as crianças terão mais probabilidades de vir a ter perdas involuntárias de urina, tanto de dia como de noite, entre os quatro e os 12 anos.

Por outro lado, tentar retirar as fraldas antes dos dois anos é aumentar as probabilidades de insucesso e, normalmente, o período de adaptação é, nesses casos, mais prolongado. Este é o primeiro estudo científico que demonstra exactamente qual a etapa ideal para deixar as fraldas, apesar de existirem várias teorias sobre o assunto.



Este estudo mostrou também que, para ter sucesso no treino do bacio, mais importante do que as técnicas utilizadas é o timing escolhido. Os investigadores inquiriram os pais de 157 crianças com idades entre os quatro e os 12 anos, que consultaram um urologista por terem problemas de incontinência, sobre os métodos usados e a idade em que os filhos deixaram as fraldas. Os dados foram comparados com os de outro grupo de 58 crianças que não nunca tinham tido qualquer problema de incontinência.



No primeiro grupo a idade média de abandono das fraldas foi 31,7 meses, enquanto no grupo de crianças sem problemas essa média situou-se nos 28,7 meses. O método usado não esteve associado a diferenças significativas na probabilidade de vir a sofrer de incontinência mais tarde.



A criança tem de estar pronta para iniciar o processo, mas o que este estudo demonstra é que isso acontece, na maior parte dos casos por volta dos dois anos e meio e que deixar passar a oportunidade pode dar origem a problemas mais tarde.

O estudo mostra também que as crianças estão a deixar as fraldas cada vez mais tarde, tanto nos EUA como noutros países com países com culturas tão distintas como o Brasil ou a China. Em 1980, nos EUA, a média de idades para largar as fraldas situava-se nos 26 meses. Em 2003, essa média subiu para os 36,8 meses.



sexta-feira, 6 de agosto de 2010

♥ Bebé Come Melancia De Dentro Para Fora...

♥ Voltar ao trabalho antes de o bebé ter um ano...

Regressar ao trabalho durante o primeiro ano de vida do bebé é o que têm de fazer a maior parte das mães trabalhadoras. Algumas não o fazem sem levar um boa dose de sentimentos de culpa e preocupação com o bem-estar do bebé. Um novo estudo realizado nos EUA vem descansa-las e afirmar que o facto de as mães trabalharem tem de ser avaliado no contexto do bem-estar de toda a família e que o bebé não sai prejudicado desde que seja encontrada uma solução de qualidade para o tempo em que a mãe está ausente.

O estudo analisou o desenvolvimento de cerca de 1000 crianças desde o nascimento até aos sete anos. É verdade que as crianças cujas mães regressam ao trabalho durante o seu primeiro ano de vida têm piores resultados em testes cognitivos, o que se mantém até à entrada na escola primária. Mas esta desvantagem é compensada por outras vantagens de ter uma mãe que trabalha, como o mais alto rendimento da família. O estudo diz ainda que as mães que trabalham têm mais sensibilidade às necessidades dos filhos do que as que ficam com eles em casa até mais tarde. Segundo os autores do estudo, os benefícios acabam por compensar os prejuízos.

Mas também é verdade, dizem, que os efeitos negativos só serão neutros se a família encontrar um serviço ou uma substituta de qualidade. E se é verdade que trabalhar a tempo inteiro, se houver um bom cuidado na ausência da mãe, não prejudica o bebé, o estudo demonstrou que o trabalho em part-time durante o primeiro ano permite um melhor desenvolvimento do bebé.

Da mesma forma, regressar demasiado cedo ao trabalho, nos primeiros três meses, pode levar a problemas de comportamento na creche e mais tarde na escola.


Este estudo é o primeiro que analisa outros factores como os rendimentos, a saúde mental da mãe, a qualidade dos cuidados ao bebé, ao avaliar o impacto do regresso da mãe ao trabalho.


O estudo foi realizado na Universidade de Columbia.



♥ Piolhos não devem afastar crianças da escola...

A Academia Americana de Pediatria (AAP) aconselhou as escolas a alterarem as suas normas em relação às crianças com piolhos. Segundo um novo relatório, não há necessidade de estas serem afastadas da escola, uma vez que a infestação por piolhos não é uma ameaça à saúde pública, nem leva à transmissão de doenças. É apenas um grande aborrecimento, segundo os autores.

Por regra, as crianças só podem regressar à escola quando não apresentarem quaisquer sinais de infestação, ou seja, não podem ter piolhos nem lêndeas.

A AAP considera esta medida demasiado rigorosa, pois pode afastar as crianças saudáveis da escola durante vários dias ou semanas. Esta situação não beneficia as crianças nem as turmas e contribui para que haja uma reacção de preocupação desproporcionada, dos pais e das crianças, a um problema que é banal e não tem quaisquer consequências graves. Além disso, quando se descobre que uma criança tem piolhos, a situação pode ter tido início há várias semanas e a criança não representa maior risco para as outras depois de ter feito o tratamento em casa do que na véspera ou dois dias antes. Mesmo que ainda existam vestígios da infestação, como lêndeas que se mantêm agarradas ao cabelo, não há razão para afastar a criança.

O novo relatório acrescenta que os pediatras deviam envolver-se mais no apoio aos pais, em caso de infestação, pois existe muita ignorância por parte destes sobre o tratamento e medidas a aplicar.

Esta actualização de guidelines da AAP sobre o assunto é a primeira desde 2002.



♥ Mães atentas, adultos tranquilos...

O carinho, atenção e disponibilidade da mãe durante a primeira infância condicionam o bem-estar emocional dos filhos não só durante a infância, mas também na idade adulta.

Perto de 500 adultos fizeram parte de um estudo que cruzou a avaliação do seu estado emocional aos 34 anos com a qualidade da interacção e do vínculo afectivo com as mães aos oito meses de vida.

Estes dados, recolhidos nos anos 60 faziam parte de um estudo a nível nacional sobre gravidez e primeira infância em que a atenção e disponibilidade das mães para com os bebés foi avaliada por psicólogos. Outros estudos anteriores, que procuraram relacionar o bem-estar, a saúde emocional e a felicidade com o grau de afecto das mães basearam-se sempre nas memórias dos adultos, o que não tem o mesmo valor científico.

A recente investigação revelou que os adultos cujas mães foram mais carinhosas e atentas aos oito meses de idade são os menos angustiados, ansiosos e hostis, os que vivem relações sociais menos complicadas e os que apresentam menos sintomas psicossomáticos. Isto independentemente do meio social em que vivem.

Entre aqueles cujas mães tiveram um nível de atenção médio e aqueles cujo nível de atenção foi considerado baixo não houve grandes diferenças. Os investigadores justificam esta equivalência com o facto de não haver casos problemáticos ou verdadeiramente disfuncionais na presente amostra.

O que sublinham é a necessidade de proporcionar às mães e às famílias melhores condições para que possam criar relações fortes e próximas com os filhos, nomeadamente através do alargamento das licenças de maternidade.

A investigação foi realizada na Duke University Medical School, em Durham, Carolina do Norte e os resultados publicados no Journal of Epidemiology and Community Health.



terça-feira, 3 de agosto de 2010

♥ Nascer às 37 semanas já aumenta risco de problemas respiratórios...

Nascer antes do termo da gestação, mesmo que seja pouco tempo, aumenta os riscos de o bebé desenvolver problemas respiratórios. Um estudo desenvolvido nos EUA (Universidade e Illinois, Chicago) permitiu concluir que os bebés nascidos entre as 34 e as 37 semanas têm um risco significativamente mais elevado de problemas respiratórios do que aqueles que nascem entre as 38 e as 40 semanas de gestação. O risco diminui com cada semana de gravidez.

Foram analisados dados de 234 mil partos, ocorridos entre 2002 e 2008, em 19 hospitais americanos. Entre os bebés nascidos entre as 34 e as 37 semanas de gestação (mais de 19 mil), mais de sete mil tiveram de ser assistidos em Unidades de Cuidados Intensivos Neonatais. Destes, mais de dois mil sofriam de problemas respiratórios.

No grupo dos 166 mil bebés nascidos no termo da gravidez (entre as 38 e as 40 semanas), quase 12 mil foram assistidos nas UCI e destes apenas 1874 revelaram problemas respiratórios.

Um dos problemas mais graves é a Síndrome da Angústia Respiratória do Recém-nascido. Entre os bebés nascidos às 34 semanas, 10,5 por cento foram atingidos por esta doença. A mesma que afectou apenas 0,3 por cento dos nascidos às 38 semanas.


Os casos de pneumonia decresceram de 1,5 por cento no primeiro grupo para 0,1 por cento no segundo.

Este é mais um estudo que vem alertar para os riscos de antecipar o parto, através de cesarianas programadas, muitas vezes mesmo antes das 38 semanas, sem haver fortes razões clínicas que o justifiquem.

As conclusões deste estudo foram publicadas no último número do Journal of the


American Medical Association.



♥ Como sobreviver ao calor estando grávida...

Só quem já esteve grávida no Verão sabe como se torna difícil arrastar as pernas e como o corpo parece ainda mais pesado. Os tornozelos incham, os pés deixam de caber nas sandálias preferidas e os anéis deixam de entrar nos dedos. Há formas de atenuar estes sintomas. Respeitar o seu corpo e o seu estado é a primeira e mais importante. Esteja atenta aos sinais.

Pernas e pés inchados


As hormonas da gravidez afectam o metabolismo e a regulação da retenção de água. O calor potencia esse efeito, por isso o Verão se pode tornar tão penoso para uma grávida. As pernas e os pés inchados são um sintoma normal da gravidez, que costuma surgir sobretudo nos últimos meses, esteja frio ou calor. No Verão torna-se mais intenso e incomodativo.

Em situações normais, as pernas inchadas não doem, estão ambas igualmente inchadas e o edema vai-se agravando à medida que o dia avança. De manhã as pernas estão pouco ou nada inchadas e ao fim a noite podem fazê-la sentir-se um elefante.

O ideal, para contrariar esta tendência, é manter as pernas elevadas por pequenos períodos ao longo do dia e evitar estar muito tempo em pé.

O que não é normal e deve fazê-la falar com o seu médico é acordar de manhã com as pernas mais inchadas do que no dia anterior ou ter uma sensação dolorosa.

Há cremes que aliviam a sensação de pernas pesadas e são refrescantes. Aplique o creme antes de se deitar meia hora com as pernas elevadas ao fim da tarde. Vai ver que é uma óptima medida para que a noite seja mais agradável.

Durante a noite também pode dormir com os pés ligeiramente elevados, colocando uma almofada debaixo do colchão na zona dos pés.

Procure calçado confortável, que apoie bem o pé e não seja completamente raso. Os saltos altos guarde-os para o próximo Verão. Talvez tenha de comprar o número acima, a contar com o inchaço dos pés.



Beber muita água


Aumentar o consumo de água é essencial para a mãe e para o bebé. Mantenha um regime de água, assegurando que bebe pelo menos dois litros por dia. Não espere até ter sede. A sede é um sinal de que o organismo já entrou em défice de hidratação. Essa situação não é aconselhável para ninguém e muito menos para quem está grávida.



À mesa


A forma como comer vai influenciar o seu estado geral. No Verão é ainda mais importante fazer pequenas refeições intercalares para evitar quebras de tensão e hipoglicemia (baixo nível de açúcar). Se estiver muitas horas sem comer vai sentir-se indisposta, com tonturas e pode mesmo ter a sensação de desmaio.

Prefira refeições leves, de fácil digestão, alimentos frescos, fruta, iogurtes. Grelhados e saladas são uma opção saudável e o que sabe melhor quando está calor.



Na praia


Faça como se já tivesse o seu bebé cá fora. Proteja-se do calor excessivo. Mantenha-se ao fresco pelo menos entre as 12h00 e as 16h00. Aproveite esse tempo para ler - com as pernas elevadas, claro - ouvir música, dormir, tricotar um casaquinho.

Para a praia, leve guarda-sol e tenha muito cuidado com a pele de forma a prevenir o aparecimento de manchas. Aplique sempre protector solar de factor elevado (pelo menos 30).


Leve um spray de água termal, um mimo refrescante a que qualquer grávida deve ter direito.

Nadar no mar ou na piscina é um óptimo exercício e contribuirá para o seu bem-estar. Com a vantagem que dentro de água poderá sentir-se... leve!

Evite a bola de berlim - prefira levar um saco térmico com fruta.



 

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