No vídeo, a mãe está de costas e vê-se as pernas e os braços do bebé a mexer-se, aparentemente numa tentativa para sair cá para fora.
O vídeo não informa com quantos meses de gestação a mulher estava.
Ingredientes: 200 g de abóbora
50 g de batata
50 g de cebola
2 folhas de alface
Descasque os legumes, corte-os em pedaços e coza-os no vapor ou numa panela com pouca água fervente, durante cerca de 10 minutos.
Adicione a alface lavada e ripada e deixe cozer por mais alguns minutos. Reduza a puré. Fonte: «1, 2 , 3 Uma colher de cada vez», de João Breda e Maria Antónia Peças, DifelMisture a farinha de arroz com o leite, conforme as instruções da embalagem.
Incorpore a fruta até obter um puré homogéneo e cremoso.
Pode substituir este puré de frutapor uma banana esmagada, retirando previsamente o veio interior da banana.
Nota: A alimentação ideal para o bebé até aos seis meses é a amamentação em exclusivo. Mas se o seu bebé já não está a ser amamentado em exclusivo, pode iniciar, entre os quatro e os seis meses, alguns alimentos sólidos numa das refeições do dia.Fonte: «1, 2 , 3 Uma colher de cada vez», de João Breda e Maria Antónia Peças, DifelIngredientes:
2 maçãs ou pêras médias
2 colheres de sopa de água da cozedura ou de sumo natural de maçã
Descasque a fruta, descaroce-a, corte-a em pequenos pedaços e coloque-a numa panela com um pouco de água a ferver. Não adicione muita água, apenas a suficiente para que a fruta fique parcialmente coberta. Deixe cozer em lume médio cerca de seis a oito minutos.
Quando estiver cozida, escorra o excesso de água ou acrescente um pouco de sumo natural e reduza a puré. Sirva morno.
A placenta humana tem ramificações em forma de dedos, que oferecem um número de conexões muito mais limitado do que por exemplo a placenta de uma fêmea leopardo. Esta tem uma área mais extensa de tecidos que permitem a passagem de nutrientes.
Os mamíferos com placentas mais complexas são os que têm gestações proporcionalmente mais curtas. Como os cães e os leopardos - dois e três meses, respectivamente.
A conclusão é o resultado de uma investigação realizada nas universidades de Durham e Reading, no Reino Unido, que analisou 109 espécies de mamíferos e vai ser publicada no jornal American Naturalist.
O projecto envolveu 24 hospitais e maternidades públicas de norte a sul do país, numa parceria desenvolvida pelos Sistemas de Tratamento de Resíduos, pela EGF (Empresa Geral do Fomento) e pela Quercus. A nível nacional serão distribuídos cerca de 1600 kits.
A cada hora, a Valorsul recebe três toneladas e meia de resíduos de fraldas que as famílias colocam no lixo. Diminuir este volume é o objectivo do projecto.
A título simbólico, o Secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa, entregou um kit de fraldas reutilizáveis ao primeiro bebé nascido na Maternidade Alfredo da Costa na Semana Europeia de Prevenção de Resíduos. A entrega decorreu hoje, dia 22, após a qual o projecto foi apresentado de forma mais detalhada.
O uso de fraldas reutilizáveis é uma das medidas previstas no PPRU - Plano de Prevenção de Resíduos Urbanos, para reduzir a quantidade de resíduos de fraldas produzidos. Estes são actualmente encaminhados para deposição em aterro sanitário (74%) e para incineração (26%). Na Valorsul são processadas, a cada hora, três toneladas e meia de resíduos de fraldas
O que é o projecto Fraldinhas?
O Projecto Fraldinhas nasceu da necessidade de sensibilizar a população para a quantidade de resíduos provenientes de fraldas descartáveis, que estão a aumentar todos os anos a um ritmo acelerado. Neste âmbito, e porque não existem soluções de reciclagem em Portugal, a EGF e os Sistemas, em parceria com a Quercus, desenvolveram um projecto de nível nacional que destaque esta necessidade.
Estas fraldas inspiram-se no cuidado e dedicação das tradicionais fraldas de pano, mas acompanham o ritmo das gerações actuais - são laváveis, amigas do ambiente, económicas e saudáveis, podendo ajudar a prevenir algumas alergias.
O que são Fraldas Reutilizáveis?
São fraldas em tecido (algodão, bambu, ou outros produtos naturais) disponíveis em diversos sistemas de utilização (tudo em um ou 2 em 1). São fáceis de usar - fecham com mecanismos de velcro ou molas - e depois de lavadas podem voltar a ser usadas. A lavagem pode fazer-se na máquina juntamente com a restante roupa, mesmo a 40 graus, e suportam cerca de 800 lavagens.
Poupar no ambiente e no orçamento familiar
O uso de fraldas reutilizáveis previne a produção de cerca de uma tonelada de resíduos de fraldas por bebé.
Mas existem outras vantagens, para além das ambientais. As fraldas reutilizáveis têm um maior investimento inicial mas podem ser uma grande poupança se considerarmos os dois anos e meio em que um bebé habitualmente usa fraldas ou a utilização em mais de um filho. Quando um bebé deixar de usar, podem passar de filho para filho, podendo ser reutilizadas até três bebés. Se usar apenas para um bebé, no total a sua família poderá poupar 500 euros.
Brincar é um assunto sério quando está em causa o desenvolvimento da criança.
Ainda para mais, até ao primeiro ano, o bebé está bastante limitado, uma vez que existem materiais, formas e até brincadeiras que estão longe de lhes serem recomendadas.
Se está a pensar adquirir novos brinquedos para o seu bebé ou oferecer um presente lúdico a um familiar ou filho de algum colega ou amigo, siga as recomendações dos especialistas. Estes são os melhores brinquedos que lhes pode oferecer:
Mobiles
Graças às suas cores, formas e sons, ajuda a criança a desenvolver a sua «capacidade de seguimento e de coordenação visual e auditiva», escreve Mário Cordeiro, pediatra, na obra «O Grande Livro do Bebé» (A Esfera dos Livros), segundo o qual este objecto deve ser colocado ao lado do berço e não em cima.
Brinquedos para montar
Com várias formas, cores e tamanhos que encaixam uns nos outros, ajudam a desenvolver a motricidade fina, a capacidade de identificar coisas semelhantes, a reconhecer as cores e a estabelecer relações entre objectos.
Bonecos com som
«Ensinam ao bebé os princípios de causa e efeito», explicam Louis e Joe Borgenicht, pediatras, em «Bebé-Livro de Instruções» (Arte Plural Edições). Se couberem nas mãos do bebé são óptimos para «desenvolver a sua capacidade de agarrar e de manusear objectos».
Outras sugestões
Chaves coloridas, superfícies espelhadas, brinquedos de borracha e plástico, tapetes de actividades e livros adaptados para a idade.
A investigação foi realizada na Universidade de Aberdeen e analisou dados de 30 mil mulheres que sofreram um aborto espontâneo no decurso da primeira gravidez. Aquelas que conceberam de novo no período de seis meses logo após o aborto tiveram menos incidência de outro aborto, gravidez ectópica, parto prematuro, cesariana ou bebés com baixo peso à nascença, do que aquelas que conceberam entre seis e 12 meses após a perda.
Perante estes resultados, consideram os autores do estudo, não há razão para esperar após um aborto espontâneo.
Uma das razões que pode estar por trás destes novos dados é o declínio da fertilidade após os 30 anos e o facto de as mulheres engravidarem cada vez mais tarde. Após os 35 anos, as dificuldades para engravidar aumentam bastante e as probabilidades de ter uma gravidez saudável diminuem. Assim sendo, adiar a gravidez após um aborto espontâneo acaba por diminuir ainda mais essa hipótese.
Os resultados do estudo foram publicados no British Medical Journal.
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