O novo Toy Story estreia já este dia 29 de Julho !
Deixo aqui um cheirinho do filme :P
As crianças em idade escolar que tomam o pequeno-almoço têm maior capacidade de concentração nas aulas o que se traduz em melhores resultados escolares. O pequeno-almoço é fundamental para regular o apetite ao longo do dia, diminuindo a vontade de comer alimentos ricos em gordura e açúcares e ajudando na ingestão de nutrientes importantes, como o cálcio, o ferro e a fibra.
Para uma criança em idade escolar (6-10 anos) o pequeno-almoço deve fornecer cerca de 340 kcal (20% do dia alimentar de referência). O pequeno-almoço ideal para esta idade deve incluir:
Exemplos práticos:
Atenção!
COMPARAR PARA DECIDIR!
Para tomar a decisão mais correcta não basta comparar alimentos isolados. Saber quantas calorias tem 100g de pão não tem interesse prático porque na realidade uma bolinha tem cerca de 50g e precisa de queijo, manteiga ou fiambre e também de uma bebida para se tornar um verdadeiro pequeno-almoço. Por isso, o mais correcto é comparar opções completas de pequeno-almoço.
Por outro lado, é imprescindível saber quais as nossas necessidades energéticas e nutricionais ao longo do dia para que a refeição escolhida seja o mais adequada possível. Para nos ajudar nessa decisão é muito útil conhecer os Valores Diários de Referência. Estes valores representam as necessidades médias diárias de energia e de alguns nutrientes relativamente aos quais são comparados os valores da porção de alimento em causa.
Uma agulha pendurada numa linha passa várias vezes na vertical junto ao polegar da mão aberta com a palma voltada para cima da futura mãe. Depois deixa-se a agulha suspensa sobre a palma. Se fizer movimentos circulares vai ser menina. Se os movimentos da agulha forem pendulares (para trás e para a frente em linha recta), será um menino. Este teste é muito útil pois também permite prever o número de filhos. Às vezes, o resultado coincide. Algumas pessoas, racionais e insuspeitas, juram a pés juntos que quase sempre.
Outra versão deste teste é suspender um anel à frente da barriga da grávida. A forma como balança dará a resposta, tal como a agulha na palma da mão.
A pele da mãe
Acredita-se, talvez com algum fundamento estatístico, que se a pele do rosto da grávida está muito alterada - com acne, inchada, corada - é sinal de estar à espera de uma menina. Pelo contrário, quando está mais bonita do que é costume, lisa e hidratada, é de esperar um rapaz.
Apetece-me um doce!
Os desejos alimentares da mãe também foram ao longo do tempo indicadores do sexo do bebé. Se lhe apetecer muito doces, saiba que é provável que vá ter uma menina. Dizem. E que se lhe apetecer salgados e picantes, um rapaz será.
Para os mais crentes na ciência
Para quem não aguenta esperar pela notícia no momento da ecografia - que na maior parte das vezes acontece apenas na segunda, às 24 semanas de gestação - há agora a hipótese de desfazer o mistério logo no início da gravidez, a partir das oito semanas. Trata-se de uma simples análise ao sangue da mãe que detecta células fetais que existem na circulação sanguínea materna. O ADN dessas células é a chave: se existir cromossoma Y, significa que o bebé é rapaz, se não for encontrado esse cromossoma, será uma menina. Para mais informações sore este teste vá ao site www.meninooumenina.pt
Sem sair de casa
Não é uma análise ao sangue feita em laboratório, mas apenas um teste de urina que pode ser feito em casa, a partir das nove semanas de gestação. A fiabilidade é de 90 por cento, segundo a empresa americana que o registou e comercializa. Mas aconselha os pais a não fazer investimentos com base nesse resultado. Nomeadamente, não começar a pintar o quarto.
A substância que combinada com as hormonas maternas presentes na urina permite revelar o sexo do bebé não foi revelada. Este teste pode ser encomendado na loja on-line www.intelligender.com
Mas o Kickbee exige a colaboração da mãe, pois claro novamente. Esta tem de colocar uma faixa elástica à volta da barriga que irá detectar vibrações. Os sensores enviam a mensagem para uma central que diferencia os pontapés do bebé dos movimentos da mãe e envia depois uma mensagem para o Twitter, com indicação da hora exacta do movimento.
Para Corey Menscher, o criador do Kickbee, a tecnologia pode ser determinante para manter ligadas famílias que vivem muito afastadas. Desde o ventre materno... Menscher pretende em breve conseguir personalizar mais as mensagens, de acordo com a intensidade do movimento do bebé. E começar a comercializar o dispositivo.
O Kickbee é só uma parte de um projecto maior que pretende precisamente manter ligadas famílias separadas pela distância física.
Num estudo feito no Canadá, foram avaliadas crianças entre os três e os sete anos. Aquelas cujas mães enjoaram obtiveram melhores resultados em certos teste de QI e revelaram melhores capacidades linguísticas e de memória.
No caso das mães que haviam tomado medicamentos para o enjoo, esse facto não fez diminuir os resultados dos filhos. Pelo contrário, essas crianças foram as conseguiram uma média mais elevada nos resultados dos testes.
Assim, podem descansar as grávidas que sofrem de enjoos e têm receio que esse facto venha a condicionar a saúde dos bebés. Pelas conclusões deste estudo, os enjoos não só não afectam as crianças como podem mesmo favorecer o seu desenvolvimento mental e intelectual. Quanto aos medicamentos, também não mostraram efeitos prejudiciais.
No estudo participaram 45 crianças cujas mães tinham sofrido enjoos e tinham sido medicadas para minorar os sintomas, 47 cujas mães tinham sofrido enjoos mas não tinham tomado qualque medicação e 29 cujas mães não tinham sentido náuseas. Todas as crianças tinham um desenvolvimento normal para a idade. Mas os resultados foram claramente superiores nos dois grupos de crianças cujas mães enjoaram e verificou-se mesmo que aqueles cujas mães tinham tido sintomas severos de náuseas eram os que tinham melhores resultados dentro do seu grupo.
Os investigadores avançam por isso a hipótese de que as mesmas hormonas que são responsáveis pelo enjoo possam ser favoráveis ao desenvolvimento cerebral dos fetos.
Sinal de uma gravidez saudável
Os enjoos são muito comuns na gravidez e estão relacionadas com as alterações hormonais que ocorrem sobretudo no primeiro trimestre. Como se devem a certas hormaonas que têm um papel importante no desenvolvimento da placenta, há especialistas que defendem que são sinal de uma gravidez saudável. Esta convicção prende-se também com os resultados de alguns estudos que apontam para taxas mais baixas de aborto espontâneo e parto prematuro nas grávidas que sofrem de náuseas e vómitos.
Mas os enjoos não são sempre uma situação benigna. Uma pequena percentagem de grávidas evolui para uma situação de náuseas e vómitos severa e persistente que pode provocar desidratação, subnutrição e perda de peso. Os autores do estudo admitem que este distúrbio possa ter causas diferentes - inclusive psicológicas - dos enjoos normais.
É claro que, mais tarde, o seu filho há-de repetir muitos destes programas, mas experimentá-los pela primeira vez quando ainda se é bebé de colo, é diferente de passar por eles quando já se foge do pai e a da mãe. Por isso, em defesa dos bebés, sugerimos aos pais que não se esqueçam de:
Fazer massagens
O contacto pele com pele, o toque das mãos da mãe e do pai, tem uma importância vital para um bebé. As massagens são uma forma de tocar que tem inúmeros benefícios, a todos os níveis, inclusive na promoção da vinculação. A Associação Internacional de Massagem Infantil propõe um programa baseado nos princípios da massagem indiana (shantala), da reflexologia e da massagem sueca. Um conjunto de movimentos que pode aprender em inúmeros centros por todo o país (para procurar técnicos credenciados pela Associação Portuguesa de Massagem Infantil e descobrir mais sobre o que as massagens podem fazer pelo seu bebé, vá a www.apmi.org.pt).
As massagens podem tornar-se uma rotina ou um mimo para momentos especiais. A verdade é que aproximam pais e filhos e são um investimento. Não tarda o seu filho também fará massagens aos pais.
Tomar banho com o bebé
Juntar-se ao bebé na banheira é criar mais um espaço e um tempo privilegiado de contacto pele com pele. É claro que não é um programa para fazer com um recém-nascido, mas a partir de certa altura é um prazer para pais e filhos. Vão sentir-se mais próximos da natureza, do seu corpo e do deles, sem fechos, molas e mangas a estabelecer fronteiras e com a água como relaxante natural. Para um bebé que adora o banho, imagine o bem-estar redobrado que irá sentir por poder estar ao colo da mãe ou do pai ao mesmo tempo. Para os que não gostam tanto desse momento, pode até ser uma forma de descobrirem como é bom sentir a água na pele.
Contar histórias, descobrir os livros
Nunca é cedo demais para começar a contar histórias ao seu bebé. Mas a partir de certa altura pode e deve mostrar-lhe livros, contar-lhe o que se passa a cada página, deixá-lo folhear, explorar, mesmo arriscando estragar. Há livros próprios para bebés, mais resistentes e até apropriados para quem não resiste a morder um cantinho. Se os livros fizerem, desde cedo, parte do seu mundo, não tarda será o bebé a pedir esta ou aquela história. E ouvi-la da boca do pai ou da mãe é um prazer único.
Passear num parque natural
Ir todos os dias ao jardim do bairro é bom. Mas não deixe de dar ao seu bebé, uma vez por outra, o prazer de passear no meio da natureza em estado bruto. Fazer uma caminhada com ele no canguru (no pano ou no sling) ou no carrinho TT dependendo do percurso e da distância é dar-lhe cheiros, cores e oxigénio que não existem em mais sítio nenhum. Ouvir o silêncio ou a banda sonora dos pássaros, estando deitado numa manta a ver as copas das árvores é melhor do que ter qualquer caixinha de música ou qualquer mobile. Sobretudo quanto se está como o pai e com a mãe.
Ir à praiaDescobrir os animais
Os cães e os gatos domésticos podem tornar-se verdadeiros amigos de um bebé. Mas poder ver outros animais - um cavalo, uma vaca, uma galinha - são experiências que todos os bebés adoram. Sobretudo porque já os conhecem das histórias. Nos livros, a dimensão passa um pouco ao lado, tal como o toque, o movimento, os sons. Por isso, um passeio numa quinta pedagógica, para quem não tem amigos ou família no campo, é um excelente programa para pais e bebés. Fazer uma festa ao cavalo, dar pão aos patos, ouvir a vaca mugir pode ser uma verdadeira festa.
Sujar-se
Esqueça os preconceitos demasiado higiénicos e deixe o bebé sujar-se à vontade. Mexer na terra, cair na relva, enterrar os pés na areia são actividades que implicam alguma sujidade, é um facto. Mas esta é uma sujidade saudável: o bebé não vai ficar doente, (pelo contrário, pode ficar mais resistente) e vai seguramente ficar feliz por poder explorar o mundo. Depois da aventura, não há nada que um bom banho não resolva.
Comer com as mãos
É normal que o bebé queira experimentar a textura dos alimentos, para além do seu sabor. No último trimestre do primeiro ano de vida, é saudável deixá-lo comer certas coisas com as suas próprias mãos. É uma forma de estimular a coordenação, o prazer de comer e a mastigação, muito importante nesta fase. Pão, bolachas, fruta cortada aos pedaços, massinhas e bocadinhos de queijo são bons alimentos para o bebé comer sem ajuda.
Não se preocupe demasiado com a sujidade. Nesta fase, é normal que alguma comida caia em locais bastante distantes do estômago do seu filho. Incentive-o também a comer com a colher. Quanto mais cedo começar a treinar, melhor.
Cantar e dançar
Nunca é cedo demais para começar a iniciar o seu bebé nos prazeres da música. Além de o deixar ouvir discos os preferidos dos pais e outros que considere serem do agrado dele - cante-lhe enquanto lhe muda a fralda, dance com ele, rebolem no chão. Lengalengas são também estimulantes do ponto de vista do ritmo e da linguagem. Mesmo que ache que canta mal, para o seu bebé será sempre melhor ouvir a voz do pai e da mãe do que a do melhor intérprete. Use e abuse da música, das cantigas da sua infância, das palmas, do movimento.
Ir à piscina
São imensas as vantagens de um programa de adaptação ao meio aquático. Se puder inscrever-se com o seu bebé numa piscina preparada para o efeito a água deve ter um tratamento especial, estar a uma temperatura adequada, ter um instrutor com formação específica ele irá adorar. A ideia não é ensiná-lo a nadar nem fazer dele uma atracção para a família porque aprendeu inúmeras habilidades. A ideia é ter um tempo e um espaço em que pais e bebé estão verdadeiramente juntos, num ambiente estimulante, promovendo o seu desenvolvimento motor, competências sociais, inteligência e, claro, oferecendo-lhe muita diversão.
Visualizações, hipnoterapia, respiração controlada são tudo formas de abstracção que ajudam a suportar melhor a dor. Também as massagens e a água quente têm um efeito de atenuar a dor, precisamente porque contribuem para o relaxamento da grávida. Pelo contrário, o medo, a falta de confiança em si mesma e nas pessoas que a rodeiam, a ansiedade e a tensão têm o efeito contrário: aumentam a dor e podem afectar a progressão do trabalho de parto. A companhia constante de alguém da confiança da mãe, está provado, é mais eficaz no alívio da dor do que muitos analgésicos químicos. Por isso, há querm defenda que a presença de uma doula no trabalho de parto é um «analgésico natural». Ela dá conforto e confiança à mãe e contribui para a sua descontracção.
Também a liberdade de movimentos proporcionam um alívio da dor, pois a grávida pode colocar-se em posições mais confortáveis. Além disso, o movimento promove a dilatação e a descida do bebé.
A occitocina artificial
A administração de occitocina artificial por via intravenosa é comum nos partos hospitalares - não só na indução, mas também como forma de acelerar trabalhos de parto que se iniciaram espontaneamente. Esta prática acentua as dores, uma vez que torna as contracções mais intensas de uma forma alheia ao equilíbrio hormonal natural. A occitocina artificial não passa pelo hipotálamo e portanto este não dá "ordem" para produção de endorfinas (analgésicos naturais) em quantidade suficiente para ajudar o corpo a responder àquela dor.
Muitas vezes, acelerar o parto não tem qualquer vantagem. O facto de ser menos demorado nem sempre quer dizer que implica menos dor, sobretudo quando se trata de uma "aceleração" artificial. Dar tempo à natureza para fazer o seu trabalho tem, quase sempre, mais vantagens do que interferir no processo só porque se quer abreviá-lo.
O que eu andei para aqui chegar
Nos primeiros 12 meses são muitas as etapas que um bebé tem de cumprir para chegar ao ponto de conseguir andar sozinho. A data em que o fazem não tem muita importância. Há limites mínimos e máximos que podem alertar os pediatras para possíveis problemas no caso de serem ultrapassados, mas são apenas indicadores. O certo é que os bebés cumprem uma sequência de aquisições que é igual para todos: primeiro aprendem a segurar a cabeça, depois a rolar, depois a sentar-se, depois a gatinhar ou rastejar (alguns saltam esta etapa), depois andam apoiados em objectos ou na mão de um adulto e, finalmente, andam sozinhos.
Neste processo vão ganhando força muscular, coordenação e equilíbrio, requisitos essenciais para quem quer pôr um pé à frente do outro. Esta é uma habilidade que requer um vasto número de competências motoras e físicas, de força, destreza e coordenação, mas também mentais e de personalidade ¿ confiança, segurança, vontade. Daí que possa variar tanto de bebé para bebé a altura em que conseguem fazê-lo.
Se para segurar bem a cabeça, por exemplo, a variação apontada pelos especialistas vai dos 2 aos 4 meses, para dar os primeiros passos o intervalo é o maior de todos: dos 11 aos 14 meses é o período em que a maior parte dos bebés dá os primeiros passos, mas há sempre os mais precoces e os mais preguiçosos, pelo que dos 9 aos 18 meses é perfeitamente possível cumprir essa etapa sem que haja motivo para preocupações.
Se o seu filho é dos que se demoram mais uns tempos na mobilidade em quatro apoios - o engenhoso gatinhar - não se deixe contaminar pela ansiedade, nem atingir pelas comparações com os vizinhos ou os primos. Goze esta fase fantástica, não force o seu filho, respeite o seu ritmo e dê tempo ao tempo. Ele terá a vida toda para andar pelo seu próprio pé. Porquê ter pressa?
Nos EUA todos os anos são atendidas nos serviços de urgência nove mil crianças vítimas de acidentes ocorridos durante a utilização da cadeirinha do automóvel fora deste. Os bebés caem da cadeira grupo 0 (normalmente aquela a que em Portugal também chamamos ovo) porque não tinham o cinto apertado ou caem com a cadeira de cima de uma superfície alta, onde estava poisada, para o chão. Muitas vezes, o acidente acontece porque os pais consideram que a criança não se mexe o suficiente para fazer balançar a cadeira ou para conseguir sair.
Cerca de metade dos acidentes acontece em casa e na maior parte das vezes as consequências são lesões na cabeça ou no pescoço.
Os investigadores consideram por isso importante que os pais passem a usar a cadeira apenas no carro pois foi esse o propósito para o qual foi concebida. O estudo foi publicado no jornal científico Pediatrics.
Demora muito a comer
Há pais que se queixam de que o bebé demora muito a comer. Mas se acaba por comer é o mais importante. Os bebés não têm o nosso ritmo e nem todos são sôfregos e «esfomeados». Comer devagar é melhor para a saúde, portanto não apresse demasiado a refeição. Deixe-o comer ao seu ritmo e fazer um pequeno intervalo se for caso disso. Essa é a melhor forma de perceber na altura certa quando se está saciado.
Há sopa por todo o lado
Prepare-se para a sujidade. Faz parte do processo o bebé ficar com sopa dos pés aos cabelos, na roupa e em toda a volta. Limpar é fácil se estiver preparada para isso. Coloque um avental, compre babetes bem grandes e tenha à mão papel de cozinha.
Coloque o bebé numa posição reclinada, em vez de sentado com as costas direitas - ajuda a que fique mais sopa ou papa dentro da boca.
Estranha a colher
No início, vai haver ainda o reflexo de sucção. É normal que o bebé queira mamar na colher. Escolha uma de silicone que não o magoe. Deixe-o mexer nela, habituar-se ao objecto, mordê-la, para não ser uma coisa completamente estranha que está a entrar-lhe pela boca com uma substância igualmente estranha.
Diluir a papa e dá-la no biberão não é uma boa opção pois não estará a habituar o bebé à colher e à mastigação - está sim a dar-lhe a ideia de que pode comer tudo no biberão, basta virar a cara ou cuspir a papa. A adaptação à colher vai assim tornar-se mais difícil.
Faz muitas caretas
Fazer caretas é normal até porque o bebé está a aprender movimentos novos, com a boca e os músculos da face. Nem sempre quer dizer que não gosta do sabor. Mas também é normal que estranhe o sabor e a textura e reaja com caretas. Se perceber que o bebé não gosta de determinado sabor, não deve optar por nunca mais lhe dar essa fruta, legume, carne ou peixe. Deve voltar a experimetar alguns dias depois. Um estudo demonstrou que os bebés precisam de ser expostos vezes a um novo sabor até gostarem realmente dele.O facto de não analisar o local onde o bebé nasce realmente, mas sim o local planeado acaba por ser determinante para este resultado, porque uma complicação que leva à transferência para o hospital também poderia ocorrer se a mulher tivesse planeado um parto hospitalar.
Os investigadores deste estudo, defendem, no entanto, que quando ocorre uma complicação num parto em casa e o bebé é transferido e acaba por morrer, essa morte deve ser contabilizada nos números do parto domiciliário e não do parto hospitalar.
No Reino Unido, onde a opção pelo parto domiciliário tem sido encorajada pelo ministério da saúde, os números ainda são baixos para se poder tirar conclusões. O presidente do Colégio da Especialidade de Obstetrícia e Ginecologia, Sabaratnam Arulkumaran, afirmou, confrontado com os resultados deste estudo, que um bom sistema de selecção das mulheres que têm condições para optar por um parto em casa, por um lado, e a garantia de que todas as parteiras que acompanham partos no domicílio estão bem preparadas para manobras de reanimação, por outro, podem fazer reduzir os riscos para o bebé.
O estudo concluiu ainda que as mulheres sofrem menos lacerações, têm menos intervenções e recuperam mais rapidamente quando o bebé nasce em casa.
Os Kits para identificar os dias da ovulação são eficazes?
O aumento da LH (Hormona Luteinizante) na circulação sanguínea provoca a ovulação, que corresponde à libertação periódica do óvulo pelo ovário. A LH aumenta de forma considerável 24 a 36 horas antes da ovulação e é excretada na urina. A avaliação desta hormona na urina, permite prever a ocorrência da ovulação através da identificação do pico natural de LH no organismo.
Os kits de doseamento podem ser comprados em farmácias e a ovulação ocorre normalmente 24-48 horas após um resultado positivo no teste. Apesar de eficazes, tem algum custo económico pois têm de ser repetidos durante vários dias para ser possível detectar o pico de LH.
Uma mulher com um ciclo de 28 dias deve começar a fazer os testes à urina no nono ou décimo dia após o início da menstruação.
E a temperatura? É um método fiável?
Após a ovulação, a temperatura basal da mulher pode aumentar aproximadamente 0,5 graus e habitualmente mantém-se este aumento até o início da menstruação seguinte. O aumento da temperatura é provocado pela produção de progesterona pelo ovário, após a libertação do óvulo.
Para utilizar este método é necessário avaliar e registar a temperatura corporal basal, de manhã, antes de se levantar, pois qualquer actividade física pode alterá-la, e efectuar esta medição durante alguns meses. Só assim é possível descobrir um padrão e definir a provável data da ovulação. A avaliação da temperatura deve ser obtida ao nível da cavidade bucal ou rectal, com um termómetro comum ou com um especifico que mostra apenas uma faixa de apenas poucos graus, sendo assim mais fácil de ler.
A mulher estará no seu período fértil, um a dois dias antes da subida da temperatura. Além deste método só detectar, à posteriori, a ocorrência da ovulação, não é um método fiável porque a temperatura basal é influenciada por outros factores, como: a febre, a actividade física em excesso, algumas medicações, alterações hormonais, etc.
É possível identificar o período fértil através do muco vaginal?
À medida que a ovulação se aproxima, existe produção de maior quantidade de muco vaginal, que fica mais líquido e distensível. Isso ocorre devido ao aumento da produção de estrógeneos que antecede a ovulação.
A mulher pode notar uma sensação de humidade e se tentar avaliar este muco repara que ele fica mais transparente, claro, escorregadio e elástico quando em contato com os dedos, indicando que a ovulação pode acontecer nos dias seguintes.
Quantos dias dura o período fértil? Ter relações sexuais todos os dias nesse período aumenta as hipóteses de engravidar?Em geral num ciclo menstrual de 28 dias, a ovulação ocorre no meio do ciclo, por volta do 14º dia, contando a partir do primeiro dia da menstruação. O período fértil da mulher tem como duração de três dias antes da ovulação até dois dias após a mesma. Isto porque os espermatozóides podem sobreviver até 72 horas dentro do organismo feminino e o óvulo até 48 horas depois da ovulação.
A compreensão desta fisiologia, permite informar o casal que o melhor momento para a relação ocorre nos dois dias mais próximos da ovulação.
Mais importante que a frequência das relações neste período é a identificação correcta do momento da ovulação. Este pode ser aferido através da realização de ecografias nos dias que antecedem o período fértil.
Existe alguma posição para ter relações sexuais que aumente as hipóteses de fecundação ou são só mitos?
Não existe nenhuma posição para ter relações que esteja provado que aumente as hipóteses de fecundação.
O factor psicológico é determinante? Qual a atitude certa?
O planeamento de uma gravidez desejada pode, por vezes, vir acompanhado de grande ansiedade e expectativa, dado que se trata de um importante momento na vida dos futuros pais.
Mas é importante que se desfaçam alguns mitos associados à infertilidade. Não se deve dizer aos casais que eles são inférteis por serem ansiosos. A não ser que a ansiedade seja realmente muito intensa, ao ponto de interferir com as ovulações ou com a frequência das relações sexuais, não existem evidências que provem que a ansiedade interfira com a capacidade de engravidar e seja um motivo de infertilidade.
De qualquer forma deve ser proporcionado ao casal o apoio psicológico e emocional durante este período, de forma a poderem dispor de oportunidades para expressar as suas preocupações e dissipar os seus receios.
Uma sesta para passar o tempo
Programe a viagem de forma a que saiba que as crianças poderão dormir, pelo menos parte do tempo. Uma almofada pode ajudar a que durmam mais confortáveis. E assim terá de ouvir menos vezes a pergunta sacramental. Mas quando ela surgir, não se impaciente. Não há viagem com crianças sem esse clássico...Blog Template by YummyLolly.com